quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Pressa


"A toda gota de álcool que comemora a vida.
Toda saudade que se sente do rosto que não se conhece.
A você, o vão espírito do nada.
A mim a lamuria dos inconseqüentes.
Houve um tempo que eu chorava, que reclamava a perdas.
Tola.
Hoje qualquer que seja o veredicto saide mim um sóbrio sorriso de dor, alegria.
Quero a vida em sua plenitude,
Mas por que o canto fúnebre, a consternação, traz mais ibope?
A clareza do teu coração se confunde com o meu negro olhar.
A espera da lágrima, implorando a chegada final.
Acho que hoje não dá, a vida é corrida..."

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