quarta-feira, 10 de dezembro de 2008


Adiei meu confronto interno, tranquei a porta. Fugi pelos fundos, te deixei pra trás. Eu fingi que ia voltar, eu queria acreditar que iria. Você entendeu o meu silêncio e então soltou a minha mão. Tudo mudou quando eu cruzei aquela porta, eu me calei em meio a tantas verdades, era pesado demais, desmoronou.










Eu só queria que você tivesse sido um pouco menos... honesto.

Um comentário:

Marina Dias Araujo disse...

acho que é verdade de qualquer jeito:



a verdade sempre dói