- Talvez eu ainda ache.
- Não deveria.
- Não? E porque não?
- Sei lá, mas não tem um dia se quer que eu não pense em você...
- ...
Para mim nunca fez muito sentido, menos ainda agora.
Escrevo-te em desordem, bem sei. Mas é como vivo. Eu só trabalho com achados e perdidos.
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