sábado, 5 de setembro de 2009

"Então, venceram.
Cada um ao seu modo.
Ela parou de procurá-lo nos espaços vazios da casa.
Ele foi encontrar a si mesmo, longe dela que tanto o perturbava.
Sabe quando o gostar torna-se aflitivo?
Pois é.
Ele ficava aflito todos os dias que cruzava com ela por algum corredor.
Do rosto dela brotava o maior sorriso do mundo.
Não era amor, não era paixão, não era nada.
Mas ele era a única coisa que ela tinha."



Você ainda lembra o quanto valia a pena?

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