"Estou cada vez mais bossa-nova, espiritualmente sentado num banquinho, com o violão no colo. Deus, como eu quero paz."
"Tô tirando férias, dando um tempo disso, chega de amar, chega de me doar, chega de me doer."
Escrevo-te em desordem, bem sei. Mas é como vivo. Eu só trabalho com achados e perdidos.
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