Escrevo-te em desordem, bem sei. Mas é como vivo. Eu só trabalho com achados e perdidos.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
"Não dizer nada, fechar os olhos, ouvir o barulho do mar, fingindo dormir, que tudo está bem, os hematomas no plexo solar, o coração rasgado, tudo bem."
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