"... Quisera bandonar-te, negar-te, fugir-te mas curioso: já não estás, e te sinto, não me falas e te converso.
E tanto nos entendemos, no escuro, no pó, no sono..."
Escrevo-te em desordem, bem sei. Mas é como vivo. Eu só trabalho com achados e perdidos.
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