"Sinto algo.
Mas esse algo se transforma, desaparece, dissolve.
Fica, cresce, sedimenta, completa.
Talvez seja só o dia-a-dia.
O mais simples, e o mais difícil de adimitir."
Escrevo-te em desordem, bem sei. Mas é como vivo. Eu só trabalho com achados e perdidos.
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