"Eu espero por ele desde que nasci e desde sempre soube que na hora suja de minha morte misturando memórias e delírios, lembranças e visões, perguntarei onde ele está."
Mesmo que tudo esteja para sempre.
Escrevo-te em desordem, bem sei. Mas é como vivo. Eu só trabalho com achados e perdidos.
Um comentário:
mentira, na hora da sua morte você pensara, ao mínimo, um sonoro "ai, gente!"
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